Atentado em Londres (3)
Neste dia triste aprende-se muita coisa sobre este grande país. Na forma como se comportam os políticos, as forças da ordem e equipas de emergência, mas sobretudo nisto: na calma, respeito e cooperação dos jornalistas. Aqui não há José Rodrigues dos Santos aos pulos com ar meio-emocionado a perguntar "Quantos mortos? Mas não pode avançar um número?", nem repórteres de rua histéricos. Todos cooperam para o bem-comum sem oportunismos nem falsos pesares.
E quanto mais tempo passo neste país onde o Sol pouco brilha, mais percebo, mais admiro, mais abraço, a forma como os ingleses vivem e intransegentemente defendem a liberdade - a sua e a dos outros.
E recordo com emoção um poster dum antigo professor meu da Nova, em que um vaso de guerra da Marinha Britânica cavalga imponente as vagas de um mar conturbado - e onde se lê isto:
«The British Navy guards the freedom of us all.»
E quanto mais tempo passo neste país onde o Sol pouco brilha, mais percebo, mais admiro, mais abraço, a forma como os ingleses vivem e intransegentemente defendem a liberdade - a sua e a dos outros.
E recordo com emoção um poster dum antigo professor meu da Nova, em que um vaso de guerra da Marinha Britânica cavalga imponente as vagas de um mar conturbado - e onde se lê isto:
«The British Navy guards the freedom of us all.»
2 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
By inês s., at 5:17 da tarde
Aqui sou so' eu, Ines. Estas a-vontade para o que quiseres. Enviei-te um email ja'.
By Tiago Mendes, at 5:29 da tarde
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