Cavaco dixit (5)
«Quero um País em que a igualdade de oportunidades seja uma realidade efectiva, em que a carência de recursos não impeça os jovens de alcançar um nível elevado de educação.
Quero um País em que seja garantida a equidade no acesso aos cuidados de saúde, a prontidão no atendimento humano, a cobertura atenta de toda a população, mas também a gestão rigorosa das unidades de saúde, de modo a evitar o desperdício de recursos.
Quero um País em que o sistema de segurança social seja financeiramente sustentável e assegure a todos, no presente e no futuro, um nível de vida digno perante os riscos de desemprego, doença, invalidez e velhice.
Quero um País que não se conforme com a existência de bolsas de pobreza e exclusão social e promova o combate efectivo à toxicodependência e ao alcoolismo. Não me conformo com a percentegaem relativamente elevada de portugueses que não dispõe de rendimentos para poderem usufruir de condições de vida com o mínimo de dignidade.
Quero um País que, na actual situação em que recebe trabalhadores estrangeiros, preserve o seu tradicional repúdio pelo racismo e xenofobia.»
Cavaco social-democrata no seu melhor. Discurso que, mais coisa menos coisa, subscrevo. Na orientação, ainda que não na extensão exacta das implicações, que de resto ele não concretiza (o que é natural neste tipo de discursos).
Quero um País em que seja garantida a equidade no acesso aos cuidados de saúde, a prontidão no atendimento humano, a cobertura atenta de toda a população, mas também a gestão rigorosa das unidades de saúde, de modo a evitar o desperdício de recursos.
Quero um País em que o sistema de segurança social seja financeiramente sustentável e assegure a todos, no presente e no futuro, um nível de vida digno perante os riscos de desemprego, doença, invalidez e velhice.
Quero um País que não se conforme com a existência de bolsas de pobreza e exclusão social e promova o combate efectivo à toxicodependência e ao alcoolismo. Não me conformo com a percentegaem relativamente elevada de portugueses que não dispõe de rendimentos para poderem usufruir de condições de vida com o mínimo de dignidade.
Quero um País que, na actual situação em que recebe trabalhadores estrangeiros, preserve o seu tradicional repúdio pelo racismo e xenofobia.»
Cavaco social-democrata no seu melhor. Discurso que, mais coisa menos coisa, subscrevo. Na orientação, ainda que não na extensão exacta das implicações, que de resto ele não concretiza (o que é natural neste tipo de discursos).
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