Relationships (5)
«Here's how men think. Sex, work - and those are reversible, depending on age - sex, work, food, sports and lastly, begrudindly, relationships. And here's how women think. Relatioships, relationships, relationships, work, sex, shopping, weight, food.» [Carrie Fisher, 1956]
10 Comments:
Guess it´s not exactly like that anymore...
By Anónimo, at 12:23 da tarde
Hmmmm... queres desenvolver? :D
O ponto está no quão "not exactly" it is: I believe it is not "exactly" but it is "predominantly" still the same :)
But remember I'm slightly provocative. Just slightly (emoticon "angle" comes in)
:)
By T. M., at 12:25 da tarde
Nota 1: eu não pus aqui a data nem para provocar as feministas, nem porque tenha um especial carinho por elas. Nada disso. Foi uma mera coincidência.
OUtra vez: mera, mera, mera. Coincidência.
Porque as mulheres não são nada disso agora. São quase como os homens. (bolas, bolas bolas).
By T. M., at 12:34 da tarde
Hm....Here I go:
«Shopping, weight»...a verdade é que estes, em grande medida, servem o primeiro: «relationships». (A mulher embeleza-se nao so para ela propria...e muitas vezes, nao tanto para ela propria) E actualmente sao um reflexo tanto do consumismo, como do culto do corpo (/físico), bem diferente de há decadas atras. Embora me custe a crer que isto possam ser «prioridades» na vida de uma pessoa (que futilidade!..), a verdade é que o sao.
Quanto às relações.. Há decadas atras, (pronto, desculpa falar da data, mas é inevitavel), as mulheres viviam para ter um «bom» casamento, ter filhos...constituir familia, e dedicar-se a ela...Anulava-se perante ela. O trabalho era um plus, que podia nem surgir.
Actualmente, a mulher tem, antes de mais, o objectivo de realização pessoal...Claro que constituir familia também pode ser um objectivo, mas por si so, não basta (pelo menos para a maioria das mulheres).
A mulher procura a «sua» realização, e nao a sua realização atraves de outro, e «para» outro.A mulher tem mais as redeas da sua vida, e nao as passa a outra pessoa como acontecia ha tempos atras, nao anula a sua identidade em nome de uma relação.
A «sua» realização pode é ser depois partilhada «com» o outro, caminhando lado a lado, com conjugação de prioridades.
Ouro sobre azul =)
By Anónimo, at 12:52 da tarde
A mulher, como o homem, procuram a "felicidade". Se lhe quiseres chamar "realização pessoal", tudo bem. Mas eu não punha as coisas nesses termos. Porque quando as mulheres eram "(mais) dominadas" também procuravam a felicidade à sua maneira. Temos que ser um pouco relativistas aqui. Claro que é óptimo as mulehres emanciparem-se mas eu não sou capaz de olhar para a minha avó ou quem tenha vivido no séc. XIX ou antes, e pensar que elas não são/foram felizes.
O problema é que tinham menos direitos - ou seja, mais restrições. AINDA BEM que essas existem cada vez menos, porque obviamente ambos merecemos os mesmos direitos, homens e mulheres.
Mas o que me chateia nalgumas feministas é que desprezam ou olhem de cima uma mulher que, nos dias de hoje, possa escolher, e escolha ter família, etc, à frente da "carreira" ou outras coisas masculinas que elas querem imitar para provar que são (ou "podem ser") tão boas como os homens.
Homens e mulheres são diferentes. Igualdade de direitos para ambos: claro. Mas também liberdade total de escolha. E isso implica NÃO criticar as escolhas que cada um faz em LIBERDADE.
Se as mulheres têm menos inclinação/gosto pela política, tal como os homens têm menos inclinação/gosto para ser educadores de infância: so be it. E que se fodam as quotas, desculpa lá o termo.
Eu quero uma sociedade livre em que se respeitem as escolhas de cada um, e não onde haja um rancor e necessidade de "provar" algo, porque isso perturba a vida de cada um.
Não há nada tão bonito como uma mulher livre, solta, que faz o que quer, porque gosta, e não porque acha que tem que provar algo a alguém. Isso chama-se corrupcão interiorr - se consciente, ou - se inconsciente, falta de auto-conhecimento e auto-controlo.
Venha o Diabo e escolha.
By T. M., at 1:37 da tarde
«Claro que constituir familia também pode ser um objectivo, mas por si so, não basta (pelo menos para a maioria das mulheres).» (by me)
Admito plenamente que dedicar-se por inteiro à familia seja uma opção, e válida, e feliz! So acho que, talvez, a diferença seja que agora é uma opção, e antes quase uma imposição. Mas nao vejo absolutamente nada de errado numa mulher querer ter o seu marido, os seus filhos, e dedicar-se a eles por inteiro. Sorte dos miudos! (Hj tantos ficam um pouco «largados ao vento»...)
By Anónimo, at 1:49 da tarde
É isso mesmo: o que interessa é que hoje é uma "OPÇÃO". E, sem paternalismos, temos que respeitar o que quer que as mulheres escolham. Mas claro que temos que garantir que elas têm mesmo essa "opção" - e isto tem a ver com a "legislação", sobretudo. Não podemos pretender mudar mentalidades, etc, do dia para a noite.
By T. M., at 2:04 da tarde
How about ... work, food,sex,relationships, shopping,weight ? ADORO comer, e não tenho vergonha nenhuma !!! Felizmente posso dar-me a esse luxo sem preocupações. Nota: "food" e o que vem a seguir combinam muito bem ;)
By Ginja, at 7:59 da tarde
Ginja: gostei! ;)
As coisas simples da vida são as melhores: comer, beber e fazer amor. Mas (para mim) a primeira e segunda são em "moderação" - gosto de comer mas nada de rodízios nem comidas todas gordurosas. A terceira you may have already guessed ;)
By T. M., at 8:35 da tarde
Moderação sim, mas quando digo que adoro comer é sobretudo pela aventura do paladar, porque há uma infinidade de sabores inacreditáveis nesta vida !!! Pena é não se viver o suficiente para os conhecer a todos . De qualquer modo não temo comer bem em público se tiver fome (não tenho qualquer tipo de problemas com isso), e acredita que às vezes ... lolol
By Ginja, at 10:55 da manhã
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