Os «parabéns» epidérmicos
Valentim, a perder a voz, «visivelmente emocionado», apela à táctica conhecida de dar os "parabéns aos eleitores". Parabéns? Cada voto é um acto individual. Não há que dar parabéns a ninguém por nada. Muito menos aos eleitores, que individualmente nada decidem. Dá-se os parabéns quando há algum mérito na coisa obtida. Mas isso são peanuts. Viva a emoção politiqueira.
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