aforismos e afins

20 julho 2005

A Natureza de [T.M.] (2)

A juntar a este, o outro poema que amo e no qual me confundo é este. E que juntos explicam a occupation no meu «blogger-profile».

7 Comments:

  • Good to hear that :)

    Eu acho que para mim ficam ambos mesmo ex-aqueo, e' dificil escolher. Gosto muito da forca emotiva do "Cantico Negro". Quando e' que publicaste no teu blog? Vou ver logo.

    By Blogger T. M., at 3:39 da tarde  

  • Então e este:

    Lisboa adormeceu-e felizmente!-,
    alheia aos movimentos tresloucados,
    dos homens, das grilhetas, libertados,
    adejantes no sonho incongruente !

    Buscai um sol maior, resplandecente,
    no vento, a sibilar, vertei os brados,
    pondo ideias, em versos alinhados,
    e o despertar virá ... serenamente !

    Mas num céu pardacento e carregado,
    de nuvens que se chocam doidamente,
    o som é reflectido, desmembrado ...

    Transmitindo a mensagem do presente,
    deturpais a mensagem do passado
    e Lisboa desperta e nada sente.

    By Anonymous Anónimo, at 8:21 da tarde  

  • Gostei do poema, sim senhor. LIsboa tem muito que se lhe diga ;)

    By Blogger T. M., at 8:26 da tarde  

  • Tx 4 d (extra) poem, Ritinha :)

    By Blogger T. M., at 8:40 da tarde  

  • [Thanks for the (extra) poem] :)

    By Blogger T. M., at 2:22 da tarde  

  • Para a Ritinha:

    Se o "não o encontrei" se refere ao "Lisboa adormeceu e felizmente", veja "Lisboa adormeceu", de JOSÉ TERRA, ao qual este (o áqui publicado)pretendeu ser resposta, aí pelos anos 60 ou 70 (Foi publicado, imegine, no "Artes e Letras" do então existente Diário Popular !).

    O "Poema do silêncio" do Régio também tem conteúdo e, sobretudo, FORÇA ... embora não tanta como o ^Cântico Negro".

    By Anonymous Anónimo, at 5:41 da tarde  

  • Obrigado pela referência, I.M. :)

    By Blogger T. M., at 5:43 da tarde  

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