Dedicado sabemos bem a quem
«For example, there are liberals who believe that economics is the field through which all problems are resolved and that the free market is the panacea for everything from poverty to unemployment, marginalization and social exclusion. These liberals, true living algorithms, have sometimes generated more damage to the cause of freedom than did the Marxists, the first champions of the absurd thesis that the economy is the driving force of the history of nations and the basis of civilization. It simply is not true. Ideas and culture are what differentiate civilization from barbarism, not the economy. The economy by itself, without the support of ideas and culture, may produce optimal results on paper, but it does not give purpose to the lives of people; it does not offer individuals reasons to resist adversity and stand united with compassion or allow them to live in an environment permeated in humanity.»
Por Mario Vargas Llosa [via A Arte da Fuga]
Por Mario Vargas Llosa [via A Arte da Fuga]
10 Comments:
« Ideas and culture are what differentiate civilization from barbarism, not the economy. » nem mais...
By aL, at 7:34 da tarde
quem e este senho Llosa? aposto que e um intelectual; ou pior, um escritor. Viva o mercado e o algoritmo! Ideias, cultura, baaaaaa. O que interessa sao as escolhas do individuo, ja dizia o Joao Miranda, o meu blogger preferido
By Joao Galamba, at 9:01 da tarde
Eu já estou por tudo... há quem ache que o que ele diz aqui é um elogio... eu não percebo se isso é conscientemente um elogio ao reduccionismo absoluto, se é inconsciência do reduccionismo em si, se é inconsciência das limitações do reduccionismo, se é outro tipo de inconsciência...
By Tiago Mendes, at 9:28 da tarde
Covém ler o texto todo...;-)
By Helder Ferreira, at 9:49 da tarde
"convém"
By Helder Ferreira, at 9:49 da tarde
Claro, Helder... eu li o texto todo em tempos, várias vezes até (o do Vargas Llosa, que acho excelente, sobretudo porque é um liberal NÃO conservador, pelo menos não em matéria de costumes).
DE qualquer modo, não percebo esses reduccionismos... se não levares a mal, deixava a discussão um pouco a marinar e pegava noutra altura. A malta aqui já imenso disso. De resto, o João é o grande "holista" e especialista crítico no reduccionismo. Eu tento mais ou menos balizar alguns acessos que ele tem de vez em quando porque a excitação às vezes é incontida... acho que o podes provocar À vontade :)
By Tiago Mendes, at 9:56 da tarde
Ui, o que Tiago Mendes foi fazer...:)
Não eram os Insurgentes que usavam o Vargas LLosa como exemplo de liberal a quem nunca dariam o prémio Nobel pelo facto de ter posições liberais? Não são eles que gostam de citar Llosa quando este critica - e muito bem - os caudilhos sul-americanos?
Perigoso esquerdista, esse Llosa...:)
By Anónimo, at 10:20 da tarde
"Perigoso esquerdista, esse Llosa..."
Esquerdista? Bota esquerdista nisso, José Barros! O homem é anti-Bush primário, a favor do protocolo de Kioto, gosta do Kofi Anand, lè Saramago, e já escreveu um artigo de apoio ao casamento de homossexuais! O tipo é do pior, nem os marxistas chegavam a tanto! Aliás, eu não sei como é que com tantas qualiddes ele ainda não ganhou o Nobel da Literatura. Tem que falar do Bin Laden, deve ser...
By Tiago Mendes, at 10:44 da tarde
Pois, e as ideias e a cultura saíram do vácuo.
By JoaoMiranda, at 12:59 da manhã
nem do vacuo nem do individuo. Sim, eu sei, e um misterio...
By Joao Galamba, at 12:41 da manhã
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