Recomendo
A leitura autorizada de Francisco José Viegas (excerto):
«Salvo erro, e percorrendo os nove livros de Mário Soares
(se os livros de entrevistas entram na contabilidade), e com todo o respeito pela figura*, não há ali uma ideia, uma proposta, uma chama de criatividade: há memória, uma narrativa do seu tempo, um testemunho que defende o seu lugar. O que Soares defendeu foi o seu currículo político contra o bárbaro. (...) Mas o que ele tenta é, sobretudo, enviar este recado: ele não tem currículo para isto; eu sou o currículo. O messias, basicamente.»
«Salvo erro, e percorrendo os nove livros de Mário Soares
(se os livros de entrevistas entram na contabilidade), e com todo o respeito pela figura*, não há ali uma ideia, uma proposta, uma chama de criatividade: há memória, uma narrativa do seu tempo, um testemunho que defende o seu lugar. O que Soares defendeu foi o seu currículo político contra o bárbaro. (...) Mas o que ele tenta é, sobretudo, enviar este recado: ele não tem currículo para isto; eu sou o currículo. O messias, basicamente.»
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