aforismos e afins

09 novembro 2005

Responderei logo que possa

A essa provocação e a esse seguimento, JG. [Not today.]
Também a não perder mais isto e isto (obrigado, JA).

PS1: não resisto a dizer-te que o teu entendimento sobre a linguagem tal como ela existe HOJE parece-me válido. Mas, lembra-te que a linguagem também evoluiu. Esse é o grande desafio - de perceber a forma como ela se foi transformando naquilo que é hoje. [A tal gradualidade, e não a dualidade simplista]. Por isso reitero que qualquer resposta a estas perguntas antes de 1859 é desonesta e/ou incompleta. Vê estes links:
um, dois, três, quatro. Só te peço - amigável e dialecticamente! - que dês uma olhadela nisso de espírito aberto!... eu não digo que a linguagem não tenha uma natureza diferente. Mas temos que reflectir sobre a sua evolução, certo? Não podemos - ou melhor, não devemos - agarrar-nos a algumas ideias de forma pura e dura e rejeitar cabal e aprioristicamente a evidência que outras ciências trazem... é só esse o meu ponto. Temos que a receber de forma crítica mas também de mente aberta! Nunca te esqueças que o grande Wittgenstein também evoluiu e mudou de opinião!

PS2: IDI, não achas esta proposta interessante?

PS3: espreitem a segunda discussão, que está ao rubro!