Diário de um escriturário (1)
Praga. Praga. Praga. Esta cidade que me foi rogada e onde não encontro um só indivíduo que não me lance olhares acusatórios se lhe pergunto qual o caminho para o Castelo. Aqui me encontro, sem culpa formada. E, perdido que estou, só me resta metamorfosear-me.
A ver se um dia consigo lá subir. A ver se um dia consigo rir.
A ver se um dia consigo lá subir. A ver se um dia consigo rir.
2 Comments:
Hehehehe. Não sei se tu realmente ris ou não, caro K., mas nós rimos certamente. E à brava. Boa. Bom post.
By T. M., at 9:29 da tarde
a rir tb estou. estamos, de facto. optimo post, mas culpa formada temos todos, não achas? salvo os mais tolos e mais cínicos...
mas metamorfose é coisa dos outros, tua também? pensava que não...
By Anónimo, at 9:43 da tarde
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