Na véspera da sua morte
A 29 de Novembro de 1935, Fernando Pessoa escrevia isto:
«I know not what tomorrow will bring.»
«No dia seguinte o investigador solene das coisas fúteis morre deixando duas plaquettes de poemas em inglês, um delgado livro de versos em português e um baú cheio de manuscritos», [jmnk]
Só um verdadeiro místico teria este derradeiro golpe de génio.
«A véspera é o que trazemos a cada dia que vamos vivendo, a vida é acarretar vésperas como quem acarreta pedras, quando já não podemos com a carga acabou-se a transportação, o último dia é o único a que não se pode chamar véspera.» [José Saramago, A caverna]
«I know not what tomorrow will bring.»
«No dia seguinte o investigador solene das coisas fúteis morre deixando duas plaquettes de poemas em inglês, um delgado livro de versos em português e um baú cheio de manuscritos», [jmnk]
Só um verdadeiro místico teria este derradeiro golpe de génio.
«A véspera é o que trazemos a cada dia que vamos vivendo, a vida é acarretar vésperas como quem acarreta pedras, quando já não podemos com a carga acabou-se a transportação, o último dia é o único a que não se pode chamar véspera.» [José Saramago, A caverna]
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