Onde está «a» repórter da RTP?
Nos últimos anos, ganhei o hábito de ouvir regularmente o Jornal 2 ou o Telejornal da RTP pela internet, enquanto ponho algumas leituras em dia. Se me interessa o que me passa pelo ouvido, desvio também o olhar. Habituei-me a apreciar o trabalho duma repórter que sempre vi brilhar, falasse ela de política, de justiça, ou dos incêndios veraneantes. Impecável nas peças montadas, inexcedível nos directos. Séria; competente; corajosa. Inteligente, muito inteligente. Recordo perfeitamente uma peça sobre o processo Casa Pia em que a capacidade demonstrada de processamento de informação e o poder de comunicação eram qualquer coisa de demolidor. Habituei-me a ver os políticos periclitantes na eminência duma abordagem sua, fosse um Santana Lopes, um Sócrates, um Cavaco, ou um Soares. Todos a temiam.
Faz tempo que não a vejo na televisão. Aliás, acho que só há uns dias tomei consciência disso, ao vê-la fazer uma peça não política. Todos sabemos das tentações que existem nos órgãos de comunicação social para manipulação política nas suas linhas editoriais e nas pessoas que colocam em certas funções. As coincidências, no caso em questão, parecem demasiadas. De repente, deixo de contar com a qualidade diária das peças duma repórter, porque - desconfio eu - tem uma mãe "polémica". Porque tem um apelido que pode tirar audiências. E deve isso influenciar opções que se desejam baseadas no profissionalismo? Não, nada. Não consigo tolerar a cultura da mediocridade e do compadrio. Gosto de competência. Gosto muito que se distinga a excelência.
O "desaparecimento" da repórter da RTP cheira a esturro. O seu nome - já terão adivinhado - é Sandra Felgueiras. «Procura-se».
Faz tempo que não a vejo na televisão. Aliás, acho que só há uns dias tomei consciência disso, ao vê-la fazer uma peça não política. Todos sabemos das tentações que existem nos órgãos de comunicação social para manipulação política nas suas linhas editoriais e nas pessoas que colocam em certas funções. As coincidências, no caso em questão, parecem demasiadas. De repente, deixo de contar com a qualidade diária das peças duma repórter, porque - desconfio eu - tem uma mãe "polémica". Porque tem um apelido que pode tirar audiências. E deve isso influenciar opções que se desejam baseadas no profissionalismo? Não, nada. Não consigo tolerar a cultura da mediocridade e do compadrio. Gosto de competência. Gosto muito que se distinga a excelência.
O "desaparecimento" da repórter da RTP cheira a esturro. O seu nome - já terão adivinhado - é Sandra Felgueiras. «Procura-se».
3 Comments:
Já me tinha passado isso pela cabeça mas é de tal forma absurdo que aceitei como válida a hipótese de ela se ter retirado por uns tempos somente para estar mais com a mãe,apoiando-a nestes momentos difíveis, isto é , nunca entendi o seu desaparecimento temporário da RTP como uma tentiva manipuladora, uma vez que não há muitos repórteres com o profissionalismo que ela apresenta.
By Anónimo, at 9:01 da manhã
Pelo tom e pela tesão manifestada deves ter cavalgado a dulcineia à grande e à inglesa.
Patético este teu post...
By Anónimo, at 4:45 da tarde
Essa gaja e uma atrasada mental!
As reportagens são uma tontice pegada: escreve mal, dá erros de concordância e tem uma incrivel obsessão por aparecer no ecrã.
Escreva sobre a Amélia Moura Ramos da Sic - essa sim verdadeira repórter de tv.
Sandra Felgueiras ?!?! uma anedota!
cosmos
By Anónimo, at 11:51 da manhã
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