Buraco negro
amor quando é refúgio
não é amor é co-existir
é orbitar em redor do outro
no receio do divergir
amor que é amor
é sendo a luz do teu sorrir
querer-te buraco negro
entrar e não mais sair
não é amor é co-existir
é orbitar em redor do outro
no receio do divergir
amor que é amor
é sendo a luz do teu sorrir
querer-te buraco negro
entrar e não mais sair
2 Comments:
Lindo!
By Teresa, at 3:18 da tarde
O comentário segue ao meio do caminho, mas não posso deixá-lo escapar. Queremos, todos, o buraco negro, o vazio onde só exista a vivência do "amor que é amor".
Um vácuo tão grande que nos absorva e nos prenda sem que saibamos que existe resto, que existe fora, porque então não há de existir.
Toda a matéria reduzir-se-á a nada; por isso talvez a imagem do buraco negro me pareça, se permites o plágio, tão preci(o)sa...
By Daniela, at 9:55 da tarde
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