Autárquicas (1)
O animal político por glória e aclamação, homem de um faro e garra invejáveis, visionário nas suas leituras políticas, senhor de uma intuição ímpar, veio apelar ao voto no filho. Uma violação óbvia da lei eleitoral já reconhecida pela CNE. O pretenso "homem de estado", que tanto gosta de achar que fala em nome dos portugueses, não resistiu ao toque "familiar". Muito deve ele ter embalado o berço aquando da derrocada do filho em Lisboa! Para ajudar a evitar a ressaca que se adivinha, acaba por dar beber um cocktail bem explosivo - belo paradoxo! Depois da desesperada "queixinha" feita aos jornalistas por estes estarem (segundo ele) a "levar ao colo" Cavaco Silva, brinda-nos com mais esta pérola. Perante isto, acho sinceramente que o comentário coerente e mais respeitoso que podemos fazer à dita criatura é acreditar que o efeito «P(uta)D(a)I(dade)» está vir ao de cima!
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