Guerra é guerra!
Adolfo, homem, o que foste fazer! Eu ainda tentei controlar o meu colega de blogue T. M. (que ultimamente anda muito discreto), mas sem sucesso. Ele foi ao armazém buscar todas as munições que tem religiosamente guardadas e promete guerra acessa com a vossa plataforma míssil de portentosa escala e muito longo alcance. Combinamos nunca mais - repito: nunca mais - fazer qualquer sugestão a que os entrincheirados deste bunker passem sorrateiramente pelas vossas frentes de ataque. Nunca mais!
10 Comments:
Tu não percebes que o A Arte da Fuga é o melhor blogue português?
Assinado
Adolf..ops..Adérito.
By AMN, at 4:45 da tarde
Eu seria incapaz de declarar guerra a alguém que não estivesse "pelo menos" à altura. Excessos humanistas, contractarian, com pseudo-isenção e imparcialidade vinda de veús de ignorância excessivamente utilizados para though experiments.
Já o T.M., cheira-me que onde haja pólvora, ele entra a galope...
:)
By Tiago Mendes, at 4:52 da tarde
dentro da mais imaculada economia, porque não resolver a contenta aqui
By jmnk, at 5:50 da tarde
Muito bom esse link, caro jmnk!
Levo uma porrada descomunal nesse campo. Parece que esta casa vale 35.000 dólares e a do Adolfo 100.000 :( :(
E viva o mercado livre!
By Tiago Mendes, at 6:36 da tarde
Eu que só passei aqui por acaso, não resisto a dizer que o mercado tem sempre razão ;)
By AMN, at 6:51 da tarde
Mas que guerra mais frouxa! Uma pessoa à espera de membros decepados, de um rasto de destruição e miséria, e nada... nem sequer uma manif pacifista contra os beligerantes...
Como frequentadora assídua dos blogues em questão, sinto-me defraldada... onde está o livro amarelo?
By aL, at 8:34 da tarde
"onde está o livro amarelo?"
Ici, n'est-ce pas? :)
By Tiago Mendes, at 8:36 da tarde
Meus caros, sendo ambos os blogs muito bons, feitos por boa gente, em vez de se andarem a namorar em público, porque não juntam os trapinhos? (num blog, claro)
By Anónimo, at 9:34 da tarde
Caro "cúpido-anónimo":
Agradeço a sugestão bem intencionada. Julgo que falo por todos quando digo que à partida - e como (bons) liberais que (todos) somos - damos muito valor à individualidade e temos um receio natural por movimentos de colectivização.
À partida. O que não quer dizer que essa ponderação não se possa fazer. Creio que no caso, no entanto, a apreciação mútua ganha ainda mais valor na diferença e na independência que todos temos. De qualquer modo, é uma ideia que não excluo. Apenas prefiro "inverter o ónus da prova" e dizer que, até prova em contrário - até que "valores mais altos se alevantem" - estamos bem nos nossos cantinhos. Até a guerra fica mais animada.
Volto a agradecer a sugestão, esperando não ter dito nada que arrelie os "artistas das fugas".
PS: interpretação álternativa-cínica/realista da sua sugestão: Adolfo, é verdade, temos que nos controlar, homem! :)
By Tiago Mendes, at 9:47 da tarde
Eu não vou controlar coisa nenhuma que eu sou lá gajo de interpretações alternativas-cínicas/realistas whatever that means!
A sugestão é boa, concordo com os teus comentários em resposta e não, não arreliaste! ;)
By AMN, at 2:15 da manhã
Enviar um comentário
<< Home