Uma questão (de) «química»?
«Studies have shown that mental scans of those in love show a striking resemblance to those with a mental illness. Love creates activity in the same area of the brain that hunger, thirst, and drug cravings create activity in. New love, therefore, could possibly be more physical than emotional.»
Tirado daqui. A pensar na mood do João-Heideggeriano! Como é?
Tirado daqui. A pensar na mood do João-Heideggeriano! Como é?
posted by Tiago Mendes at
10:31 da manhã
11 Comments:
nao percebeste o mood do Heidegger...O que ele diz e que ha moods que so sao possiveis numa relacao constitutiva e que relaciona estados emocionais do homem com o mundo. O Mood psiquico nao e desvalorizado, mas repara que as pessoas nao olham para o cerebro e veem o que e o amor. Elas ja sabem o que e o amor e correlacionam-no com estados cerebrais (resta saber se isto faz sentido: sera que o amor e um state of affairs, ou uma relacao estendida no tempo com alguem? nao sera mais razoavel dizer que em estados de excitacao o cerebro reage de forma x...Eu amo a minha namorada e duvido que haja um mood psiquico estavel que esteja correlacionado com isto...penso alias que deve ser o contrario...). Sera que conceitos como despeito, humilhacao, honra, orgulho, auto-estima e afins podem ser reduzidos a estados psiquicos? Eu acho que nao, pois a dimensao cultural que lhes da significado constitui o proprio fenomeno. Todos estes sao fenomenos normativos: um tipo sente-se humilhado num contexto que justifica tal humilhacao...isto e normativo e nao e um mero facto ou estado cerebral. Tambem e isso, mas e muito mais...
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Joao Galamba, at 10:13 da manhã
mas ja me estou a repetir...
Abracos sua Putefia devota do scientism...
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Joao Galamba, at 10:14 da manhã
João... acho que não percebeste o meu ponto. EU não queria por em causa o "mood" de Heidegger e a natureza diferenete do amor e de outros "sentimentos" ou "mood(s)". Era brincadeira provocadora...
...o intuito era meramente - não propor que a "química" explica tudo - mas sim ver se tu moderas o teu ANTI-CIENTISMO!
Capice? Taõ simples como NAO FECHAR as portas à ciência, porque isso é o caminho das trevas. Mas claro que há fenómenos que a ciência não pode explicar na totalidade. Mas se puder ajudar a explicar parte - so be it.
PS: ainda estás para respoder aos meus comments a vermelho num post lá em baixo!
Abraços holísticos,
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Tiago Mendes, at 10:47 da manhã
Tiago,reforçando (acho!) o que o João disse: contrastar "to be in love" com "to love".(Repetindo o que disse num comentário anterior: contrastar "paixão com "amor"). Um velho casal pode afirmar, com veracidade, que já não estão "in love" mas que "they love each other". Chamo a atenção para a última frase do post: "new love".
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Anónimo, at 10:54 da manhã
Ja respondi ao post dos comments a vermelho. E deixei uma provocacao no metablog que tambem e dirigida a ti...
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Joao Galamba, at 11:13 da manhã
Vou ver as duas mais logo, abraco mistico,
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Tiago Mendes, at 11:45 da manhã
e holistico-metafisico-anti-libertario, tiago
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Joao Galamba, at 12:17 da tarde
Tiago, o post dedicado a ti era o Outono em Pequim e nao aquele sobre o Descrita...
Abracos,
Joao
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Joao Galamba, at 12:48 da tarde
Eu percebi, claro!
Alias, esse a ainda mais o platonismo... eu ate' esperava que tu te insurgisses com o meu final na cronica do DE - meio platonico - em que mencionao a "aparencia" e a "essencia"... vai la' espreitar outra vez a ver se nao te arrepias.
So comentei o outro porque e' mais curto! Os "grandes" ficam para logo - o do outono em pequim e o do platonimso
abraco,
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Tiago Mendes, at 12:51 da tarde
" sua putefia devota do cientism " eh ehe he he eheh ehe ehe he he heheh eh eh eh eh e ehh eh
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Anónimo, at 5:40 da tarde
"sua putefia devota do cientism " eh ehe he he eheh ehe ehe he he heheh eh eh eh eh e ehh eh"
Claro que 'a luz do CONTEXTO e do AUTOR isto nao e' ofensivo mas uma piada, ate' de muito bom gosto. Topas, meu caro "punk-philosopher"? :)
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Tiago Mendes, at 6:01 da tarde
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